Recursos Matemáticos - O ÁBACO:
momento histórico de surgimento e utilidades para a humanidade
NOME
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MOMENTO
HISTÓRICO / ORIGEM
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DESCRIÇÃO
/ UTILIDADE
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ÁBACO MESOPOTÂMICO
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2700–2300 A.C.
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Construído numa pedra lisa coberta por areia ou pó.
Palavras e letras eram desenhadas na areia; números eram eventualmente
adicionados.
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TÁBUA DE SALAMINA (GREGO)
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V OU IV SÉCULO A.C.
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Interpretado erroneamente como mesa de jogo, quando na
verdade era usado como instrumento de cálculo.
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ÁBACO ROMANO DE ‘CALCULI”
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IDADE MÉDIA ATÉ O FIM DO SÉCULO XIX
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Sistema de mover bolas de contagem numa tábua, onde as linhas marcadas
indicavam unidades, meias dezenas, dezenas, etc., como na numeração romana.
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ÁBACO INDIANO
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APROXIMADAMENTE SÉCULO I OU V
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Embora alguns escritos registrem sua origem e utilização,
são poucas as informações sobre este.
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ÁBACO CHINÊS OU SUAN PAN
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SÉCULO
I
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Tem cerca de 20 cm de altura e vem em variadas larguras,
dependendo do fabricante. Tem habitualmente mais de sete hastes. Existem duas
bolas em cada haste na parte de cima e cinco na parte de baixo, para números decimais e hexadecimais.
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ÁBACO JAPONÊS
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SÉCULO XVI
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Versão modificada pelos japoneses do suan pan.
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ÁBACO RUSSO
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1916
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Habitualmente utilizado na vertical, com os fios da
esquerda para a direita ao modo do livro. As bolas são normalmente curvadas
para se moverem para o outro lado no centro, em ordem para manter as bolas em
cada um dos lados. É clarificado quando as bolas se devem mover para a
direita.
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ÁBACO ESCOLAR
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Formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido
vertical, correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,
...) e nos quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas, ...)
que podem fazer-se deslizar livremente. O ábaco pode ser considerado como uma
extensão do ato natural de se contar nos dedos. Emprega um processo de
cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é utilizado ainda
hoje para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
IFRAH,
Georges. Os números: a história de uma grande invenção. 10ª ed. São Paulo:
Globo, 2001.
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